semana de arquitetura e urbanismo da unicamp
26 à 30 de setembro
o f i c i n a s + e x p o s i ç õ e s
debate +
exibição do
filme "aquarius"
26/01, segunda-feira
14.00h
feau-unicamp
oficina de mandalas life painting: kyilkhor
28/01, quarta-feira
a partir das 14.00h
museu exploratório de ciências (unicamp)
banda
ônibus
28/01, quarta-feira
a partir das19.30h
museu exploratório de ciências (unicamp)
sinopse
clara (sonia braga) tem 65 anos, é jornalista aposentada, viúva e mãe de três adultos. ela mora em um apartamento localizado na av. boa viagem, no recife, onde criou seus filhos e viveu boa parte de sua vida. Interessada em construir um novo prédio no espaço, os responsáveis por uma construtora conseguiram adquirir quase todos os apartamentos do prédio, menos o dela. por mais que tenha deixado bem claro que não pretende vendê-lo, clara sofre todo tipo de assédio e ameaça para que mude de ideia
eduardo costa
tem graduação em arquitetura e urbanismo pela unicamp (2004) e mestrado (2009) e doutorado (2015) em história pelo instituto de filosofia e ciências humanas (ifch-unicamp)
kyilkhor significa centro, sendo uma palavra de origem tibetana para nomear a mandala. ao longo da história, além das ocorrências na natureza, a estrutura mandálica foi utilizada em diversas épocas como expressão cultural, artística e religiosa. sendo assim, se mostra carregada de simbologias, adaptando-se e metamorfoseando-se com o passar do tempo.
explorando a historiografia das manifestações mandálicas, promovendo e convidando o público à experimentação e à produção artística e realizando intervenções impactantes pelos campi, kyilkhor buscará ensinar, provocar e incrementar a arte e a cultura trazendo a mandala para o contexto atual, fazendo com que as pessoas parem, olhem e respirem, despertando o ato da contemplação, tão facilmente deixado de lado em nossa rotina agitada.
oficiante
tali zani
banda de groove campineira
integrantes
henrique inonhe - guitarra e voz
julia navarro - guitarra e voz
boaz de castro - baixo e voz
felipe beirão - bateria e voz
a cia. histriônica de teatro é um grupo de atores formados pela unicamp. com sua produção busca questionar e refletir sobre o mundo através da arte. mas calma, o que significa histriônica?
histrionismo não é um transtorno de personalidade qualquer, na verdade é um transtorno caracterizado por um padrão de emocionalidade excessiva e necessidade de chamar atenção para si mesmo, incluindo a procura de aprovação e comportamento inapropriadamente sedutor. tais indivíduos são vívidos, dramáticos, animados, flertadores e alternam seus estados entre entusiásticos e pessimistas.
companhia
histriônica de teatro: manifesto inapropriado
28/01, quarta-feira
às 17:30h
museu exploratório de ciências (unicamp)
manifesto inapropriado: sinopse
"a cultura lgbt é viva e inegável, e nisso ela é capaz de nos unir. é um espelho no qual nos reconhecemos ou não, mas que sempre está lá, permitindo essa identificação. é sangue, é cuspe, é gozo, é dançar até cansar, é dublar por nossas vidas. (...) então os diversos personagens históricos e as produções culturais, os guetos, as transformações políticas, a música e os artistas identificados com esse público ficarão como registro desses séculos em que a sociedade resolveu que gente que faz sexo com gente do mesmo sexo é diferente, precisa de bandeira e de lutar para viver.” (fabricio longo)
diversos depoimentos e casos que perpassam indivíduos que, pelo simples enquadramento de seus desejos, são tidos, por muitos, como impróprios, enchem as redes sociais, os jornais e os meios televisivos. diversas vezes, manchados de sangue. no entanto, a vida destes em nada difere dos “incomodados” aceitos pela sociedade na qual nos inserimos. é prosaica, tem seus amores, seus medos, suas vontades; trabalham,pagam suas contas, comem e cagam feito todos.
obviedades? sim, mas, por muitos esquecidas, e, por isso, tão necessárias de se repetir:
do ponto de vista homossexual-masculino, cria-se o “manifesto inapropriado”, uma compilação poética das dores e delícias de ser o que se é em nossa atual conjuntura; uma performance processual resultante da fricção de atores da cia histriônica com dados e fatos de nossa realidade. “afinal, o que incomoda é o que aparece”.
projeto que faz parte do movimento cicloativista "mulheres, bicicleta e uso dos espaços públicos". bate-papo com arquiteta letícia figueiredo, cicloativista, voluntária do bike anjo e youtuber no canal "surtabilidade".
bate-papo
mulher no espaço público
28/01, quarta-feira
às 16.00h
museu exploratório de ciências (unicamp)
sala atelier:
intervenções
30/01, sexta-feira
a partir das 10.00h
sala atelier (ca37), feau-unicamp
sala atelier? sim, nossa sala atelier! partindo do tema do dia, o espaço-lugar, que tal fecharmos essa semana maravilhosa ocupando nossa sala com umas intervenções? vamos pintar, construir, colar e reorganizar até transformar esse espaço no nosso lugar tão esperado e cheio de inspiração.
forneceremos alguns materiais para as intervenções, mas tragam papéis, lápis, tintas e tudo mais que acharem necessário, mas sobretudo, tragam seus corpos!
vamos começar às 10h e a inauguração será às 21h.
oficina de auto-defesa para as minas
28/01, quarta-feira, às 18.30h
museu exploratório de ciências (unicamp)
oficiante yumi uyeta
oficina
cobertura em gridshell
30/01, sexta-feira
a partir das 10.30h
feau-unicamp
uma gridshell de forma orgânica e livre de colunas proporciona liberdade de design ilimitada para arquitetos e engenheiros estruturais. estas estruturas de forma espacial inovadoras derivam sua força de sua dupla curvatura e permitem construir grandes estruturas com material mínimo. Existem diversos exemplos e métodos construtivos de gridshell, de clássicos, como a cúpula geodésica de Buckminster Fuller, a mais arrojados, como o Multihalle Mannheim de Frei Otto. a oficina pretende construir uma cobertura gridshell experimental em bambu.
oficiantes
bruno galvão + daniel winnik